Empresas podem patrocinar Confraria dos Pequenos Negócios 2025

Por ACI: 17/02/2025

ACI disponibiliza às empresas associadas a possibilidade de patrocinarem e apoiarem as edições da Confraria dos Pequenos Negócios em 2025, evento que tem por objetivo gerar conexões e networking entre os participantes para a construção de uma rede qualificada de empreendedores na região.

Em Novo Hamburgo, serão realizadas nove edições, de março a novembro, ao custo de R$ 5.400,00 para patrocínio e R$ 3.600,00 para apoio. Já em Estância Velha e Campo Bom, serão cinco edições em cada cidade, ao custo de R$ 3 mil cada cota de patrocínio e R$ 2 mil para apoio. Os valores podem ser parcelados em 9x e são oferecidos diversos benefícios.

A Confraria dos Pequenos Negócios é uma realização do Comitê da Micro e Pequena Empresa da ACI, que reuniu-se nesta segunda-feira, 17, sob a coordenação da vice-presidente Rosane Machado, para debater o calendário de eventos deste ano. Além da Confraria, o comitê também está à frente da organização do 2° Encontro de Pequenas Empresas, que ocorrerá no dia 04 de abril, no Auditório da ACI.

Relato de visita à Microema

O relato da visita de benchmarking de um grupo de profissionais das áreas Comercial e de Comunicação & Marketing à Microempa - Associação das Empresas de Pequeno Porte do RS, em Caxias do Sul, foi outro tema da reunião mensal. Fundada há 40 anos, a entidade reúne mais de 3 mil empresas associadas, de diversos segmentos, e disponibiliza-lhes uma série de serviços, como plano de saúde, plano odontológico e telefonia, entre outros.

A entidade possui 16 Núcleos Setoriais ativos, que abrangem os diversos setores, e também oferece aos associados área protegida e atendimento de urgência e emergência, plano de cobertura para acidentes de trabalho, consulta de crédito, convênio com instituição financeira (Sicredi Pioneira - Cartão de crédito, linhas de crédito, máquina de cartão e cobrança bancária).

Cenário econômico

Convidado especial para a reunião, o vice-presidente de Economia da ACI, André Momberger, destacou que, apesar de decisões controversas por parte do governo federal, o Brasil registrou em janeiro um dos maiores fluxos de entrada de capital estrangeiro dos últimos anos. Foram US$ 7 bilhões, o que provocou queda do dólar e aumento do volume de negócios na bolsa de valores.

Isso indica, conforme Momberger, que o Brasil se mantém como uma boa opção para os investidores internacionais em comparação com outros países emergentes, como China e México, sob ameaça de taxação por parte dos Estados Unidos. “Os investidores analisam o cenário, filtram o que é positivo e o que é risco e, de maneira pragmática, optam pelo Brasil no atual momento da economia”, explica. Na avaliação do vice-presidente de Economia da ACI, há riscos que precisam ser enfrentados, como o aumento da inflação e a possibilidade de antecipação da corrida eleitoral de 2026, pois podem alterar o cenário atual.

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