Comitê de Serviços recebe especialista em Indústria 4.0

Por ACI: 29/09/2021

A reunião mensal do Comitê de Serviços da ACI nesta quarta-feira, coordenada pelo vice-presidente Daniel Antônio de Campos, contou com a presença, além de integrantes, do consultor de empresas Marco Juarez Reichert, que abordou o tema Indústria 4.0, também denominada da 4ª Revolução Industrial.

Na abertura, Daniel de Campos destacou o evento em comemoração aos 101 anos da ACI, no dia 18 de outubro, e a visita de profissionais da área de segurança pública à entidade, na semana passada, para falar sobre o Programa de Incentivo ao Aparelhamento da Segurança Pública (PISEG/RS), que possibilita a empresários destinar até 5% do saldo devido de ICMS ao Estado para serem aplicados na compra de itens como veículos, armamentos, munições, capacetes, coletes balísticos, rádios comunicadores, equipamentos de rastreamento, de informática, bloqueadores de celular, câmeras e centrais de videomonitoramento.

O integrante do comitê Marcelo Santejano avaliou a aprovação do Projeto de Lei 5829, que, em sua avaliação, firmará um marco legal para a geração de energia fotovoltaica (energia solar) no país, com vantagens sobre as resoluções normativas 482 e 687 da Aneel.

Mudar por quê?

Reichert apresentou as razões que ‘obrigam’ profissionais em geral a mudar e se adequar à Indústria 4.0 ou à 4ª Revolução Industrial, em que – segundo ele - o que se fazia e dava certo por muitos anos pode não dar mais.

“O mundo está mudando cada vez mais rapidamente, a evolução tecnológica é exponencial e é preciso manter a empregabilidade”, disse, destacando que o surgimento de novas tecnologias e desafios em todas as áreas. Nos empregos, por exemplo, já é necessária uma rápida adaptação para que o progresso não deixe de lado aqueles que têm habilidades destinguíveis e especiais. “Será preciso ser cada vez mais generalista”, explicou Reichert.

Para ele, também a colaboração será uma característica marcante da nova era, assim como o surgimento de novas profissões e a relação homem x máquina. Na área de educação, a necessidade de continuar estudando será ainda mais evidente, o ensino EAD se tornará cada vez mais forte e os profissionais valerão mais pelo que sabem do que pela sua titulação. “Especialistas em robôs domésticos e advogados de partilha de criptomoedas, por exemplo, estão entre as profissões do futuro que começaremos a ver em breve”, finalizou.

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