ACI foi apoiadora do Projeto Ospa pelos Caminhos do Rio Grande realizado em Campo Bom

Por ACI: 19/09/2014

Campo Bom/RS -  A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha foi uma das apoiadoras do Concerto da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) ocorrido na noite de terça-feira (16), no Teatro do CEI - Auditório Marlise Saueressig, em Campo Bom. Juntamente com a Prefeitura de Campo Bom e a Fundação Cultural de Campo Bom, a ACI esteve presente no espetáculo que integra a temporada Ospa pelos Caminhos do Rio Grande - financiado pelo sistema Pró-Cultura, da Secretaria de Estado da Cultura do RS, com patrocínio de Favorit e Petrobras.

Numa noite em que o CEI manteve-se lotado, o concerto teve o programa regido pelo maestro Manfredo Schmiedt e solo de Samuel Rodrigues de Oliveira, ao clarinete. Num agradecimento pelo belo espetáculo, o presidente da Fundação Cultural, Ernani Reuter, ex-presidente da ACI, simbolizou o retorno de todos através da entrega do livro "Scheffel por ele mesmo", uma autobiografia idealizada pelo artista nascido em Campo Bom, Ernesto Scheffel, e que estava presente no evento, juntamente com integrantes da ACI, como o vice-presidente da Regional ACI Campo Bom, Geovane Schell, o diretor de Relações Institucionais, Marco Aurélio Kirsch, e a integrante do Comitê CB, Débora Trierweiler.

O concerto integra a temporada Ospa pelos Caminhos do Rio Grande, numa homenagem aos 190 anos da Imigração Alemã no Brasil. No dia anterior também esteve no município de Santa Cruz do Sul. Os espetáculos integram a temporada Ospa pelos Caminhos do Rio Grande.

REPERTÓRIO - O espetáculo iniciou com a execução de Concerto para Clarinete e Orquestra em Lá Maior, K. 622, de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791). Trata-se do último concerto composto pelo compositor austríaco. A obra teve solo de Samuel Rodrigues de Oliveira, que ocupa o cargo de Primeiro Clarinete da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.

Em seguida, a orquestra apresentou Sinfonia No. 5 em dó menor, Op. 67, de Ludwig van Beethoven (1771-1827). A obra se tornou um monumento da música ocidental, amplamente conhecida, em especial por seu famoso motivo inicial. Mais que em qualquer outra música, nela se coloca uma questão típica do pensamento do século XIX, e especialmente trabalhada por Beethoven à época: o combate do homem livre contra o Destino e sua comunhão com a Natureza.

A próxima peça foi a Abertura da aclamada opereta “Die Fledermaus”, de Johann Strauss II (1825-1899), filho de Johann Strauss (1804-1849). O concerto se encerrou com Marcha Radetzky, Op. 228, de Strauss pai (1804-1849) -  o maior compositor de música de dança de sua época.

No final, Manfredo Schmiedt interagiu com o público que lotou o CEI, regendo a plateia. Os participantes também colaboraram com a doação de um livro usado para contribuir com o acervo da Biblioteca Pública Antônio Nicolau Orth.

De Zotti - Assessoria de Imprensa, com informações de Raphaela Donaduce Flores/Dona Flor Comunicação e jornalista Édila Vargas
Fotos: Rafael Benetti Rohden
Em 19/09/2014

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