Presidente Marcelo Lauxen Kehl destaca conquistas e realizações da ACI em abril
Na abertura do Prato Principal on-line desta quinta-feira, 29, o presidente da ACI, Marcelo Lauxen Kehl, agradeceu à Sicredi Pioneira RS e ao Laboratório Fleming pelo patrocínio e à Universidade Feevale pelo apoio máster ao evento, bem como aos profissionais da casa e ao time de vice-presidentes da ACI.
Também deu as boas-vindas aos novos associados do mês de março: Armeria Sports, Bsi Solutions, Convicta Contabilidade, Estofaria Carlos, Messem Agente Autonômo de Investimentos, RGE Sul Distribuidora de Energia e Solução.com Capacitação em Sistema Administrativo. E parabenizou as empresas aniversariantes de abril: ZZexp Comercial Exportadora e Hinterholz Treinamentos (05 anos), Mapa, Mais que Papelaria (15 anos), Savarauto Mercedes-Benz (20 anos), Eurogalvano do Brasil (25 anos), Laboratório Exame, Metalúrgica Reuter, Bennesh Artefatos de Couro e Ecovita Indústrias Químicas (30 anos), Mecânica Barbicar e Society Software para Clubes (35 anos), Dataplus Contabilidade e RBA Comunicação (45 anos), Laboratório Alfa (50 anos) e Marmogran Mármores e Granitos (75 anos). “Que tenham ainda mais sucesso do que já tiveram até hoje”, afirmou.
Marcelo Lauxen Kehl lembrou do falecimento recente de figuras destacadas ligadas à ACI: Dr. Adalberto Alexandre Snel, decano e grande liderança, e Ricardo Petry, ex-presidente de 1980 a 1984. “Nossos sentimentos às famílias, e saibam que deixaram saudades”, acrescentou.
Prêmio Marcas de Quem Decide
Boas notícias também se fizeram presentes em abril. A entidade foi destacada no Prêmio Marcas de Quem Decide como uma das entidades preferidas e mais lembradas do estado, à frente de outras de alcance geográfico, número de associados e orçamento muito maiores. A Assembleia Geral Ordinária, realizada nesta semana, teve aprovação unânime de contas, que, mesmo em um ano traumático como foi 2020, alcançaram bons resultados e atestam a saúde financeira da ACI. “Por isto tudo, vemos que estamos trilhando o caminho certo, trabalhando de forma correta e assertiva na defesa de nossos associados e da sociedade onde estamos inseridos. Parabéns a todos os envolvidos!”, acrescentou o presidente.
Neste período, conforme Kehl, a ACI também manifestou-se sobre diversos temas: a favor das privatizações, pela não perpetuação da bandeira preta, pela renovação da lei do BEM, que permite reduções e suspensões de jornadas com auxílio governamental, e pela defesa irrevogável da prioridade à educação (e não o faz-de-conta que vemos hoje). “Em alguns casos, fomos atendidos. Nos demais, esperamos sê-lo em breve”, explicou.
O presidente da ACI também reiterou o que havia dito no Prato Principal de março. “Estamos exaustos, aborrecidos e de saco cheio com tudo o que envolve a pandemia. Outros não estão porque faleceram, muitos outros perderam seus meios de subsistência e estão passando por necessidades, as vezes, extremas, e desespero define o sentimento deles. E podemos discutir tudo em relação ao combate da pandemia. Nossa entidade faz isto desde o começo dela: ações dos governos, tipo lockdown ou restrições diversas ao funcionamento dos negócios, compra de vacinas, tratamento precoce, CPI, verbas públicas para estados e municípios, estruturas de atendimento à saúde, compra de medicamentos, equipamentos e insumos e tantas outras coisas. Algo, no entanto, é indiscutível: distanciamento (não isolamento, este é desnecessário), máscara e higiene das mãos funcionam. E devemos continuar fazendo isto, pois é a forma de evitarmos o pior e sairmos, o mais rápido possível, desta situação extrema”, justificou.
Ao lado destas coisas simples, está a vacinação. “Como prevíamos quando começou-se a falar sobre isto, este processo seria como quase tudo no Brasil: muito bate-boca, muito disse-me-disse, muitos interesses (alguns escusos) e muita problematização para cada solução. Claro que deveríamos ter adquirido as ditas cujas mais cedo, que a distribuição poderia ser melhor, que a administração das mesmas pelos municípios poderia ser otimizada, que poderíamos ter mais doses per capita aplicadas, etc. Mas vemos que, no geral, quase todos os países têm tido problemas deste tipo, e que aqueles que estão à nossa frente em vacinação também estão em outros quesitos, como organização, respeito às leis, honestidade, riqueza, IDH, etc. O que não quer dizer que não devamos continuar trabalhando e cobrando para que a vacinação seja acelerada e nos leve para fora deste buraco, apenas que devemos evitar a histeria no trato do assunto. E também não significa que estejamos justificando erros de A ou B. Quem nos acompanha sabe que criticamos a qualquer um quando falha, assim como elogiamos quando acerta (a independência que adquirimos nestes mais de 100 anos é uma benção!)”, destacou Marcelo Lauxen Kehl.
Prato Principal da maio
O próximo Prato Principal será em 27 de maio e terá o tema O STF, temido e desgastado, com o advogado Antônio Augusto Mayer dos Santos.