Entidades e Prefeitura preocupados com a pirataria no comércio

Por ACI: 18/04/2017

Novo Hamburgo/RS - O avanço do comércio informal, que acaba sendo uma porta de entrada para o comércio de produtos piratas ou sem procedência reconhecida, tem preocupado entidades e a Prefeitura de Novo Hamburgo. Além de risco à saúde, pois são mercadorias que não cumprem exigências legais, também são nocivos ao comércio formal e, por consequência, ao Município, que deixa de arrecadar impostos.

Para iniciar uma frente conjunta de combate ao comércio informal e à pirataria, a Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI), o Sindicato do Comércio Verejista (Sindilojas) e o Sistema Fecomércio reuniram-se com a Prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Reuniões estão sendo agendadas para que se defina uma estratégia a ser adotada.

Uma das preocupações do grupo é com a questão social que vem se instalando. Muitos dos vendedores ambulantes, ou são desempregados ou imigrantes, o que vai exigir um envolvimento também da Assistência Social do Município e da ABIN – Agência Brasileira de Inteligência - para encaminhamento ao mercado de trabalho e identificação dos verdadeiros "atacadistas" destas mercadorias, que se escondem por trás destes imigrantes.

Compreender os elos e procedimentos desta corporação criminosa que está por trás desta atividade é fundamental para o combate efetivo desta prática que desemprega e prejudica nossa indústria e nosso comércio, afirmam as entidades.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Sindilojas NH

De Zotti - Assessoria de Imprensa
Em 18/04/2017

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