ACI parabeniza Assembleia Legislativa e governo gaúcho pela aprovação para venda das três estatais
Novo Hamburgo/RS – A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha parabeniza a Assembleia Legislativa pelo resultado da votação, na noite de terça-feira (02), quando ocorreram as autorizações para privatizações da CEEE, CRM e Sulgás. A entidade também elogia o governo gaúcho pelas três propostas que são de autoria do Executivo. Para a ACI, o Estado precisa focar os impostos nas verdadeiras necessidades dos contribuintes.
"O fato de nosso Estado estar na situação falimentar atual é algo muito triste, não é novo e deveria ter sido enfrentado há muito tempo. Mas antes tarde do que nunca, e temos que aplaudir a votação de ontem, pois ela indica uma mudança na forma de lidar com a coisa pública que é louvável, e que esperamos que tenha vindo para ficar. Nós, da iniciativa privada, não gostamos de nos desfazer de ativos, mas o fazemos sem pestanejar quando a situação assim o exige pois, como diz o velho ditado, vão-se os anéis e ficam os dedos. E o Estado deve agir da mesma forma, pensando no melhor para todos a longo prazo. Parabéns a todos os envolvidos, e continuem assim", assinalada o presidente da ACI, Marcelo Lauxen Kehl.
Além de inúmeras manifestações favoráveis às privatizações, no início de maio, a ACI acompanhou o 2º turno de votação da Proposta de Emenda à Constituição 272/2019, do governo Eduardo Leite, que retirava a obrigatoriedade de realização de plebiscito para a venda, alienação ou federalização da CEEE, da Companhia Rio-grandense de Mineração (CRM) e da Sulgás.
"Naquele momento iniciávamos um processo de mais possibilidades, para que o Estado do RS se detivesse no que é a sua finalidade, retornar ao cidadão seus impostos, abrindo caminho para extinção de empresas estatais, que já estavam há muito injustificáveis perante o cidadão, que aguarda por estradas, escolas, menos carga tributária, saúde, etc. É um caminho importante, necessário. Desta forma começaremos a oxigenar uma máquina pública poluída por corporações, que nada retorna ao cidadão através de seus negócios ou em suas finalidades, cidadão este que tem uma expectativa bem mais direta nos seus anseios", pontua o diretor da ACI, Marco Kirsch.
De Zotti – Assessoria de Imprensa
Em 03/07/2019
