ACI apoia ação da Fecomércio RS mostrando que pirataria não é milagre

Por ACI: 03/12/2018

Federação empresarial quer marcar o Dia Nacional de Combate à Pirataria. A ACI integra a Comissão de Combate à Informalidade da Fecomércio-RS e o Conselho Nacional de Combate à Pirataria, por meio do diretor Marco Aurélio Kirsch, coordenador do Comitê de Combate à Pirataria no Calçado, da ACI

Porto Alegre/ RS - No dia 3 dezembro é comemorado o Dia Nacional de Combate à Pirataria. A data, criada por lei em 2005, é vista como uma oportunidade para que a sociedade conheça os riscos e prejuízos que o contrabando e o descaminho geram ao país. Para reforçar essas perdas, a Fecomércio-RS (Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do RS) está com uma ação que mostra que o preço mais em conta engana os consumidores. O produto parece o mesmo, é mais barato e funciona quase igual. Mas o que parece milagre é, na verdade, pirataria. O alerta feito pela Fecomércio-RS quer sinalizar que não existe esse milagre, mas sim diversos problemas nessa compra.

O texto de apoio da ação diz: produto pirata é assim. No começo, parece presente dos céus. Mas depois, é só arrependimento. Eles não funcionam, não duram, fazem mal para a saúde, prejudicam o comércio local e a economia da cidade. Não acredite em milagres. Compre produtos originais. De acordo com o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, a Federação tem nesta causa uma das suas principais preocupações. “Uma parte das pessoas criou o hábito de comprar em camelôs, calçadas e feiras, principalmente pelos preços reduzidos. Contudo, preço mais baixo vem associado à falta de garantia, impossibilidade de troca, riscos à saúde e à segurança”, adverte Bohn. O dirigente conta que para o comércio formal a prática gera concorrência desleal, impactando a economia local, a arrecadação tributária e também o mercado de trabalho.

A Fecomércio-RS defende que é preciso acabar com a visão do vendedor ilegal como vítima, pois ao comprar uma mercadoria do ambulante ele não está sendo ajudado, pelo contrário, o consumidor está contribuindo para que ele permaneça na ilegalidade, sem direitos trabalhistas ou perspectiva de se qualificar.

Fonte: Fecomércio RS

De Zotti - Assessoria de Imprensa
Em 03/12/2018

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