Trocando Ideias na Regional ACI Campo Bom debateu o tema inovação e internacionalização como estratégia de negócio

Por ACI: 15/06/2018

Campo Bom/RS – “O mundo está mudando muito rápido. A conectividade é muito grande e não se sabe o que vem pela frente em pouco tempo. Temos que pensar o que fazer quando esse momento chegar, mas a vantagem que temos, no Brasil, é que tudo acontece um pouco tempo depois”. Ao fazer esta afirmação, o palestrante do Trocando Ideias na Regional ACI Campo Bom, Marcelo Garcia, diretor de Negócios da FCC, pontuou que a inovação é a forma mais eficiente para acompanhar as modificações do mercado. Com o tema “Inovação e Internacionalização como Estratégia de Negócio”, o palestrante falou, na quinta-feira (14), sobre modelo de inovação, análise de mercado e processo de internacionalização.

Há 18 anos trabalhando na FCC, tendo ocupado anteriormente a posição de gerente Comercial de Adesivos e Termoplásticos, Garcia é formado em Administração de Empresas, com especialização em Finanças, pós-graduado em Administração de Marketing e pós-MBA em Gestão Empresarial. Segundo explicou, existe uma série de vantagens em se tornar uma empresa inovadora. “Quem não estiver atento à isso, ficará para trás, pois um dos grandes objetivos da inovação é sair da sobrevivência e dar início à expansão. E para inovar é preciso possuir expertise em algo, pois são as inovações que vão dando suporte para as modificações do mercado”, observou.

Mudança de cultura foi um dos pontos enfatizados pelo palestrante. “É isto que promovemos dentro da empresa, pois são as necessidades dos clientes, com suas sugestões, aliadas às ideias dos colaboradores e parceiros, que constroem as diversas variáveis a serem discutidas antes de ser comercializado um novo produto”, reforçou ele.

Sobre internacionalização da empresa, ressaltou a importância de ser criado um departamento de Exportação, com um trabalho estruturado. O Brasil, atualmente, segundo informou, se encontra como o 26° maior país exportador, sendo 85% do setor primário. “O setor de transformação praticamente não exporta, porque não tem o DNA ou não é competitivo. Temos aí um mercado”, considerou. Como dica, salientou que antes de decidir pela exportação é fundamental entender a cultura do país em que está entrando e conhecer o seu público.

O Trocando Ideias teve o apoio de Rep Seguros Campo Bom e foi coordenado pela vice-presidente Debora Trierweiler.

De Zotti – Assessoria de Imprensa
Em 15/06/2018

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