A ciência efetiva e construtiva não desaparece: ela se identifica pelas inovações geradas por ela

Por ACI: 01/02/2018

Associada: Cinética Assessoria

“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam" 

1-Respostas não oferecidas e não achadas, relacionadas  aos  mais diversos assuntos  e fenômenos que estruturam as ciências atuais , são uma  fonte  inesgotável de inovações.

Santo Dumont sempre questionava: Porque o homem  não pode voar como os pássaros?  Se somos mais inteligentes do que estas as aves, é essencial  termos uma resposta positiva para este questionamento!.

Estas dúvidas  e  questionamentos do Pai da Aviação  explicam    as seculares  faltas de iniciativas  em avançar tecnologicamente e de propor o  crescimento da sociedade.  O comportamento do brasileiro voador  era de um cientista não conformista.

Feitas estas considerações  sobre o não conformismo deste inventor ,  vamos avançar colocando que em uma palestra feita  no congresso  de  pós graduação da Universidade  de Princeton, em 14 de outubro de 1953, o  cientistas Immanuel Vilikovski  apresentou  suas idéias  e pensamentos extremamente  inspiradores:  A  ciência de hoje, como na época  de Newton,  estende-se à nossa  frente como  um enorme oceano  ainda não explorado, e ainda   não  mapeado, e ainda  não navegamos   o suficiente  para ir longe  da costa da imaginação.  No estudo “da alma   humana , descobrimos  que alguns  mecanismos  de  comportamento   provêem  da mente  subconsciente,    mas   não sabemos o que é o “pensamento “ ou que é a “memória”. Em  Biologia,   sequer sabemos o que é  a “vida!”.

Estudos e avaliações sobre as ciências   demonstram que  as descobertas  científicas  ainda não chegou ao fim. Descobertas  fundamentais  a serem  feitas  estão longe  de serem  implementadas!

Para avançar no conhecimento inédito, para desenvolver inovações,   é importante e essencial o  conhecimento  da física do mundo onde vivemos.

A maioria esmagada das  inovações  desenvolvidas desde que o homem saiu das cavernas  são fenômenos  físicos.    Perguntara o curioso:  novações desenvolvidas no campo da  química  tem a ver com a física?    Sim, porque a química  é derivada da física.

Ao  estudarmos  a vida de Nikola Tesla,  veremos que as suas inovações  por ele  desenvolvidas   estão no campo da física.

1. O caminho seguido  para desenvolver  este texto, aborda e descreve uma civilização  que viveu no México, descoberta cerca de 500 anos pelos invasores espanhóis. Era a civilização Maia.

As colocações colocadas  a seguir,   demonstram  claramente que inovações  não são  uma habilidade  e um privilégio desenvolvidas pelas pessoas nos últimos dois  séculos.   Inovações  aconteceram   na vida das civilizações  há mais de  milhares de séculos.

O  mistérios  dos  Maias

É difícil acreditar que  mais de 1.250 anos atrás , nas florestas onde  hoje se localiza o México,  os Maias adoradores  do Sol, tinham   noções  avançadas  da ciência  solar  e por consequência  do   comportamento do sol  ao longo dos tempos  que hoje  ainda  não são conhecidas  plenamente pelos estudiosos de hoje. 

Os Maias acreditavam que a sua própria civilização   entraria em declínio  por volta   de 700 anos D.C., ou seja,   1.366.040   dias após o início   do seu   calendário, em  3.113   A.C.

Este declínio estava relacionado  ao crescimento de manchas solares  as quais  afetariam  a fertilidade de suas terras,  diminuindo a sua capacidade de gerar alimentos para toda a população.  Os maias tinham uma pequena esperança  no aumento dos bombardeios   de Raios X  pelo sol na  regiões  equatorianas  da terra.  Esta condição, por outro lado, causaria uma  grande  mortalidade  infantil,  por  abortos  espontâneos,  causando  u, grande redução  da população.

Esta curta  apresentação  permite termos  uma idéia bastante clara   do que  igualmente  povos   que  habitavam   lugares   “distantes”    das civilizações  mais avançadas como a européia.

2-Uma lição a ser aprendida  com  os Maias:

Inovações  não são um privilégio   das  sociedades   contemporâneas como estamos acostumados  a pensar.   Inovações sempre existiram e continuarão a existir.   A comunicação de sua existência e da sua difusão    resultam  da “velocidade”  com que elas são registradas  em órgãos competentes  e quanto estas  estão  efetivamente  mudando a sociedade que as utilizam.   

Voltando ao nosso brasileiro voador: Santo Dumont  poderia  ter construído o seu “mais   pesado que o ar”   na   fazenda de seu pais,  em   Ribeirão Preto-SP.   Ela jamais seria chamado de  Pai da Aviação, pois que os irmãos  Writegh   requereriam como até hoje fazem, a condição   de serem eles os “pais da aviação”.

Dumont  fez questão  de ter milhares de  testemunhas de seus  vôos.   Foi por isto que fez os seus vôos em Paris.

No caso descrito como tema desta   apresentação,  se os conquistadores  espanhóis  não tivessem  invadido  as terras da  América Central  e não tivessem dizimado os seus  habitantes,  teríamos  com mairo  clareza  e  detalhamento  o conhecimento da   avançada    civilização  Maia.

Quem visita o México, experimenta pela educação dos mexicanos,  como foi avançada a civilização  Maia.

Quem viver, verá!  

Eng. MSc.  Fernando Oscar Geib.

Fonte: Cinética Assessoria  

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