A responsabilidade da geração do resíduo não termina no portão da fábrica
Muita gente ainda acredita que, ao entregar o resíduo a um transportador licenciado, o problema está resolvido.
Mas a verdade é que o resíduo continua sendo responsabilidade do gerador — até a sua transformação ou destinação final comprovada.
Isso significa que, mesmo fora do empreendimento, aquele material ainda carrega o nome da empresa.
E qualquer falha na destinação — um vazamento, descarte irregular, perda de rastreabilidade — pode voltar como risco ambiental, jurídico e reputacional.
Primeiramente, a Política Nacional de Meio Ambiente (1981) e, posteriormente, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (1910) já previam essa corresponsabilidade.
Mas agora, com a atualização de normas técnicas e legislações e, principalmente, o fortalecimento das exigências de rastreabilidade e classificação técnica, o planejamento do gerenciamento de resíduos sólidos e se integrando a toda a operação.
Com isso, a gestão pós-saída deixa de ser um detalhe e passa a ser um pilar de governança ambiental.
Empresas que entendem isso começam a tratar o resíduo como um indicador de eficiência, e não como um passivo inevitável.
Elas monitoram o ciclo completo, exigem comprovações reais e transformam conformidade em vantagem competitiva.
Porque, no fim das contas, responsabilidade ambiental não é o que termina na coleta —
também é o que começa depois dela.
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A Powerbio Engenharia organiza todo gerenciamento de resíduos, desde antes da compra dos materiais até a sua destinação final, adequando a normas e legislações.
Também atuamos na auditoria de recebedores de resíduos, de maneira a manter a sua rastreabilidade e adequação ambiental.
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Fonte/Associada: Powerbio Engenharia