Índice de confiança das pessoas físicas e jurídicas está se igualando ao das expectativas

Por ACI: 24/04/2017

Avaliação foi feita durante a reunião do Comitê de Economia 
 
Novo Hamburgo/RS – Para os integrantes do Comitê de Economia da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha, o índice de confiança, tanto das pessoas físicas quanto jurídicas, está se igualando ao das expectativas, mesmo sem apresentar otimismo. Esta foi uma das análises feitas pelo grupo, durante a reunião realizada na quarta-feira (19), sob a coordenação do vice-presidente de Economia da ACI, Flávio Stein.

Vários temas do cenário econômico brasileiro fizeram parte da pauta, como a percepção de que, até junho, teremos um PIB (Produto Interno Bruto) acumulado de 2017 negativo. “Tem muita empresa se ajustando. Fatalmente, vai ter que ocorrer mudanças, como na Previdência e demais reformas. Por isso, também é preciso conscientizar a juventude de que é importante a participação dos jovens na vida política, o que não ocorreu em épocas passadas. Qualquer reforma, para impactar, leva em torno de dez anos”, ressaltaram.
 
Também foi discutido o tema banco digital que, em pouco tempo, será uma realidade. “Até 2030 não teremos mais bancos físicos, somente Central de Atendimento para as pessoas menos esclarecidas”, observaram os integrantes do Comitê. Quanto à inadimplência, a constatação é de que está diminuindo, devido aos saques do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), pois a população está pagando seus débitos com este recurso. Desta forma, o índice de confiança, nas pessoas físicas e jurídicas, está se igualando ao das expectativas, mesmo não tendo otimismo. “Em 2017 ainda será um ano difícil, em 2018 tende a melhorar e em 2019 vai depender que quem governará o país. Mas, assim mesmo, o PIB no final do ano segue com perspectivas", destacou Flávio Stein.
 
De Zotti – Assessoria de Imprensa
Em 24/04/2017

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